Não sei porque insisto. Não sei. Insistir em escrever, digo. Mas não faz diferença. Nem sei por que estou aqui, pra começar. Talvez pela estranheza. A verdade é que não sei usar despedidas. Simplesmente sumo, me parece mais fácil e menos doloroso: sopro de vida em outro lugar. Novidade maquiada. Mas você se arrasta sempre dentro de mim. Como um amuleto, não sei se dá sorte ou azar. Acho que os dois.
Um punhado de trevo dequatrofolhas e um espelho quebrado.
Só adicione um pouco de água.
terça-feira, 27 de outubro de 2009
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4 comentários:
Sempre mais do mesmo? Não era isso que você queria ouvir?
Sinceramente? Não sei o que eu queria ouvir.
Agora é só fechar os olhos e tomar como se fosse remédio.
Não canso de ler textos seus.
Pareceu-me triste, agora.
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